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maio 7, 2025

Ataques DDoS: estratégias para detectar e mitigar os riscos

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    Atualmente, nos bastidores da internet, uma ameaça silenciosa e cada vez mais sofisticada vem ganhando força: os ataques DDoS. Todavia, estão longe de serem apenas eventos volumétricos e fáceis de identificar.

    Eventualmente, esses ataques evoluíram para técnicas furtivas, direcionadas e extremamente eficazes em interromper operações críticas.  

    Nos últimos meses, um novo padrão de comportamento tem preocupado especialistas em segurança — com alvos mais estratégicos, táticas mais difíceis de mitigar e uma acessibilidade crescente por parte de agentes mal-intencionados. 

    Portanto, para organizações que dependem da disponibilidade de seus sistemas e serviços digitais, o cenário é preocupante.  

    Além disso, já não se trata apenas de proteger a infraestrutura: é preciso antecipar riscos, entender a nova dinâmica dessas ameaças e adotar abordagens mais inteligentes e proativas.  

    Continue a leitura e veja as tendências emergentes como os ataques em camada de aplicação e as novas ameaças baseadas em protocolos, como o loop attack, e fortaleça suas estratégias de segurança. 

    O que é um ataque de negação de serviço? 

    De maneira geral, os ataques DDoS têm como objetivo interromper ou desativar um site ou serviço online, sobrecarregando-o com tráfego proveniente de múltiplas fontes.  

    Além de, causar prejuízos significativos para as empresas, como tempo de inatividade, perda de receita, danos à reputação e aumento de custos. 

    Segundo o Relatório de Defesa Digital 2024, da Microsoft, foi observado um aumento nos ataques DDoS em nível de rede em março, chegando a cerca de 4.500 ataques por dia em junho do mesmo ano.

    Além disso, houve um aumento significativo nos ataques direcionados a aplicações de médio porte. Isso porque os ataques em camada de aplicação são mais furtivos, sofisticados e difíceis de mitigar do que os ataques em nível de rede. 

    Esses ataques, que variam entre 100.000 e 1 milhão de pacotes por segundo, são direcionados diretamente a aplicações web específicas.

    Definitivamente, revelando a natureza implacável dos atacantes ao tentar contornar as táticas tradicionais de proteção contra DDoS volumétrico. Ou seja, sem uma proteção adequada, essas aplicações enfrentam problemas de disponibilidade sem precedentes. 

    Como resultado, o foco crescente dos ataques DDoS na camada de aplicação, em vez das camadas de rede, aumentou o risco de impacto na disponibilidade dos negócios.

    DoS vs DDoS: qual a diferença? 

    Sobretudo, a principal diferença entre ataques DoS e DDoS, é que enquanto o primeiro ataca sistema em sistema, o último envolve múltiplos sistemas atacando um único sistema. 

    No entanto, existem outras diferenças que envolvem a natureza e detecção desses ataques, como a facilidade de detecção e mitigação de ataques DoS, em contrapartida a velocidade do ataque DDoS tornam a sua detecção ainda mais difícil.

    Não apenas um ataque DDoS tem um volume de tráfego muito maior por utilizar vários bots, como seu modo de execução coordena vários hosts infectados por malware, enquanto o ataque DoS usa um script ou ferramenta a partir de uma única máquina.

    Além disso, o rastreamento de fontes com o uso de botnets em ataques DDoS torna mais complicado identificar a origem do que em ataques DoS.

    Tipos de ataques  

    DoS 

    • Ataque Teardrop: envia fragmentos de dados de Protocolo de Internet (IP) para uma rede e tentar recompilar os fragmentos dos seus pacotes originais, a rede não consegue
    • Ataque de inundação: envia várias solicitações de conexão para um servidor sem resposta para concluir o handshake. 
    • Ataque de fragmentação de PI: esse modelo de ataque fornece pacotes de rede alterados que a rede receptadora não pode remontar. 

    DDoS 

    • Ataque volumétrico: é usado para atingir recursos de largura de banda com uso de botnets para enviar um alto volume de pacotes de solicitação para uma rede, sobrecarregando sua largura de banda. 
    • Ataque de protocolo: explora os pontos fracas nas Camadas 3 e 4 do modelo OSI, onde o invasor explora a sequência de conexão TCP ao enviar solicitações sem resposta ou respondendo com outra solicitação de um endereço IP de origem falsificada.  
    • Ataque baseado em aplicativo: esse modelo de ataque atingi a camada 7, no qual o invasor envia solicitações parciais de HTTP, mas não as conclui.  

    Como funcionam os ataques de DDoS? 

    Antes de mais nada, agora você já sabe que um ataque DDoS serve para sobrecarregar um sistema e impedir que usuários acessem um determinado site ou servidor. Contudo, esse processo é um pouco mais complexo do que parece.

    Ele começa com à escolha de um alvo e a criação de botnets infectados, ou seja, um fluxo contínuo e coordenado de solicitações falsas de acesso a um computador ou servidor. 

    Em seguida, o invasor envia comandos para o botnet, ordenando que os dispositivos enviem um grande volume de tráfego para o alvo selecionado.  

    Com o alvo sobrecarregado de solicitações, dentre essas também solicitações legítimas, os usuários são prejudicados ao serem impedidos de acessar o que querem consumir.

    Apesar de os ataques DDoS não serem uma novidade, sua sofisticação atingiu um patamar alarmante. Pois, estão longe dos simples “ataques de inundação” do passado.

    Agora, esses ataques utilizam botnets massivas, incluindo dispositivos IoT, gerando volumes maiores de tráfego.

    Suas investidas empregam vetores multifacetados e táticas evasivas para sobrecarregar alvos com um volume massivo de tráfego malicioso, tornando seus serviços inacessíveis. 

    Além disso, a diversificação dos vetores de ataque, como HTTP Floods e amplificação de tráfego, mostram a evolução desse tipo de ataque. Ainda por cima, é necessário lidar com múltiplos vetores de ataques simultâneos.

    Isso significa que, em vez de usar um tipo de ataque, os invasores combinam diferentes técnicas para tornar a mitigação mais difícil.  

    Alguns dos vetores mais comuns de ataques DDoS incluem: 

    • Ataques de amplificação, que utilizam servidores mal configurados para ampliar a quantidade de tráfego enviado para a vítima. 
    • Ataques de exaustão de recursos, que buscam sobrecarregar não apenas a largura de banda, mas os recursos de computação e memória dos servidores. 
    • Ataques na cama de aplicação 7, que focam diretamente nas aplicações web com envios de solicitações HTTP maliciosas que esgotam a capacidade dos servidores de processar pedidos legítimos. 

    Ainda por cima, com a evolução e sofisticação desse tipo de ataque, é possível encontrar plataformas na darknet que permitem que indivíduos ou grupos, mesmo sem conhecimento técnico ou com poucos recursos financeiro, contratem ataques DDoS como serviço. 

    Como identificar um ataque de negação de serviço? 

    Sobretudo, os ataques DDoS deixam rastros distintos nas camadas de rede, aplicação e sistema.

    Contudo, o desafio está em distinguir o tráfego malicioso de picos legítimos causados por testes de carga, promoções ou picos de interação. 

    Quando falamos da camada de rede, ataques volumétricos produzem picos repentinos de tráfego a partir de uma ampla gama de endereços IP, frequentemente com origens falsificadas. 

    Outro exemplo, são padrões com taxas assimétricas de solicitação/resposta, inundações excessivas de pacotes pequenos ou cabeçalhos malformados em pacotes DNS, NTP ou HTTP. 

    Na camada de aplicação, os ataques DDoS apresentam solicitações persistentes direcionadas a endpoints específicos. 

    Geralmente, com cabeçalhos válidos, mas com frequência ou estrutura anormais. Procure por anomalias como:  

    • Aumento repentino de solicitações POST ou GET para endpoints de baixo tráfego;  
    • Conexões de longa duração com transferência mínima de dados; 
    • Solicitações com alinhamento excessivo ou profundida de consulta em APIs ou REST; 
    • Explosões repetidas de solicitações com sequências curtas de agente de usuário ou cabeçalhos de idiomas inconsistentes. 

    Prevenção e mitigação de ataques DDoS 

    Segundo o Relatório de Ameaças DDoS, da Cloudflare, mais de 20,5 milhões de ataques DDoS foram registrados no primeiro trimestre de 2025 em todo o mundo.  

    Isso representa um aumento de 358% na comparação ano a ano, e de 198% em relação aos três primeiros meses de 2024. O Brasil está entre os países mais afetados. 

    O relatório ainda mostra que a maioria desses ataques, 16,8 milhões, foram direcionados à camada de rede, dos quais 6,6 milhões visaram diretamente a infraestrutura da empresa. Outros 6,9 milhões tinham como alvos provedores de hospedagem e de serviços. 

    Em outras palavras, a proteção contra ataques DDoS é extremamente importante, já que quando bem-sucedido um ataque pode custar caro para uma organização, levando a perdas financeiras e de reputação. 

    Apesar de ser difícil a detecção de ataques DDoS, existem medidas de segurança proativas que podem impedir um ataque antes que ele aconteça. 

    Algumas medidas de segurança para proteção contra ataques DDoS são: 

    • Identificar padrões de tráfego anormais 
    • Identificar sistemas críticos da infraestrutura e aplicativos 
    • Proteger a rede com medidas de segurança 
    • Aumentar a largura de banda da rede 

    Além disso, existem algumas soluções indispensáveis para a proteção como: 

    • Serviços de Mitigação de DDoS baseados na nuvem 
    • Firewalls de Aplicação Web (WAFs) 
    • Sistemas de Detecção e Prevenção de Intrusão (IDPS) 
    • Balanceamento de Carga (Load Balancing) 
    • Limitação de Taxa (Rate Limiting) e Estrangulamento de Conexões 
    • Monitoramento e Alerta em Tempo Real 
    • Planejamento de Resposta a Incidentes

    Conclusão 

    Diante de um cenário em que os ataques DDoS evoluem constantemente — ganhando em precisão, sofisticação e acessibilidade — torna-se evidente que estratégias tradicionais de defesa já não são suficientes.  

    Ignorar a camada de aplicação cria um ponto cego — exatamente onde os ataques DDoS mais avançados estão acontecendo. 

    Com a disponibilidade dos serviços digitais diretamente ligada à continuidade dos negócios, revisar a proteção contra ataques DDoS deixou de ser uma escolha técnica e se tornou uma prioridade estratégica. 

    Mais do que reagir a incidentes, é hora de adotar uma postura proativa ao mapear vulnerabilidades, investir em visibilidade em tempo real e capacitar sua equipe para responder a ameaças cada vez mais imprevisíveis. 

    Portanto, a pergunta que fica é: sua organização está realmente pronta para o próximo ataque DDoS? Não espere até que seja tarde demais.

    Entre em contato conosco para revisar sua estratégia de segurança e garantir que sua infraestrutura esteja protegida contra as ameaças mais avançadas.  

    Nossa equipe está pronta para ajudar a fortalecer sua defesa e oferecer soluções personalizadas para sua empresa! 

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